DESPORTO E POLITICA…
Nestes últimos dias, o desporto Rei esteve em evidência no nosso País. A morte de Eusébio, um ícone do nosso futebol e de seguida a eleição de Cristiano Ronaldo como o melhor jogador da época 2013, sendo premiado com ao trofeu Bola de Ouro pela FIFA,
Estes dois eventos serviram às mil maravilhas para “atenuar” as medidas que os nossos governantes dias antes tinham tomado, relacionadas com a famigerada CES, sobre os Pensionistas e Reformados portugueses! Assim não se falou em mais nada a não ser “Panteões, Emoções, entre outras terminações”.
Foram excessivos os limites que balizaram estas duas figuras do futebol, mas a mim já nada me admira, porque sei o poder dos Media na manipulação dos Cidadãos em função dos interesses muitas vezes obscuros.
Agora tendo a poeira assente, de repente surge a boa nova de um pedido dos EUA, para utilizar um porto de mar dos Açores para efetuar o transbordo dos produtos químicos que foram retirados da infeliz Síria e do regime do ditador Assad. Sabendo da perigosidade desta operação e deste tipo de produtos, estou curioso em saber como vamos resolver este assunto. Na minha modesta opinião deveríamos recusar esta operação porque tem riscos elevados e embora façamos pare da ONU, nos sobram sempre estes “presentes”, envenenados. Sabido com tem sido a saga da renegociação da utilização da Base das Lages, por parte dos EUA, talvez não fosse tolo de todo, mencionar este processo em curso.
E sensibilizar a opinião publica mundial para esta temática das armas químicas é fundamental para que os fabricantes principais, (EUA e RUSSIA), acabem de vez com o seu fabrico. E nos seus países, como tem de ser!
Voltando ao desporto rei uma nota final: A triste exibição de Manuel Serrão no programa da TVI – Prolongamento, de seu nome, em que tenta ridicularizar o treinador Paulo Fonseca numa rábula cega e que fez rir a bandeiras despregadas os dois outros comentadores dos nossos clubes rivais de Lisboa. Triste porque sabendo eu do “portismo” de M.Serrão, este não foi feliz no modo e no local onde teatralizou a cena ridícula do “auto da cegueira”!
Se pretendia fazer rir os portistas, a mim não conseguiu, se calhar eu não rio com facilidade! M. Serrão deverá pensar duas vezes antes de fazer algo semelhante quando sentir aqueles impulsos apalhaçados.
Não estou a ver os nossos rivais a fazerem algo igual… nunca se viu e por isso…