20
Jan05
REFLEXÕES...
jotaeme
REFLEXÕES
Todos nós somos dados a reflectir sobre tudo o que nos rodeia, mal seria se fosse o contrário e se umas vezes nos damos a pensar na intelectualidade, preocupados com temas do nosso País ou do mundo na sua globalidade, outras vezes restringimos a nossa área aos nossos vizinhos ou amigos que nos são próximos, que por isso mesmo nos merecem a máxima atenção!
Mas eu no meu post de hoje, queria falar num âmbito mais alargado, fruto de uma vivência mais virada para os outros do que para Nós próprios Tenho trabalho, Amigos, e uma situação familiar equilibrada (embora com muita luta), e considero-me senão um felizardo, e, pelo menos, tenho liberdade mental para poder usar todas as armas que uma pessoa pode usar para o combate diário num plano de igualdade e fazer frente ás adversidades (e como eu gosto dessas lutas!) que se nos deparam e assim olhar para os outros com mais disponibilidade. O ponto que quero trazer desta vez aqui à estampa é o do Desemprego, verdadeira chaga de um País que não sabe ou não pode lidar com ele! Penso que devemos todos reflectir sobre este Tema, e induzir os nossos políticos a medidas mais verdadeiras para ajudarem os Portugueses, em especial os que querem trabalhar. Para os malandros, temos que os premiar devidamente. Pessoas sem trabalho não podem ter dignidade nem poder de controlar as suas próprias Vidas e dos que estão sob a sua responsabilidade! Uma indignidade! Em especial nas empresas que procuram nas deslocalizações, apenas o lucro fácil e mandam ás malvas os direitos e anseios de quem lhes deu muito dinheiro a ganhar, em tempos mais favoráveis!
Agora nas próximas eleições, têm companheiros, de avivar bem a memória daqueles que muito prometem e nada cumprem. Para isso temos o nosso voto, não o desperdicemos!
Se somos solidários com os de outros países (e muito bem), porque não termos mais atenção com os nossos conterrâneos? Por isso façamos bom uso das nossas armas na selecção dos próximos responsáveis pelo nosso País e nosso PORTUGAL, não podemos esmorecer, custe o que custar! Gostaria de falar de coisas mais alegres e ligeiras, mas que diabo, não podemos dar o flanco, pelo menos em favor das novas gerações. Devemos-lhes isso