AS COMUNIDADES CIGANAS E O SENTIMENTO SEGREGACIONAL EM PORTUGAL…
De tempos a tempos, lá vem mais uma discussão e estudo das comunidades ciganas em termos de comportamentos segregacionais de que presumivelmente são sempre vítimas. Faço já um ponto inicial, dizendo que nada me move contra os ciganos, mas que também não me concedo muita paciência e compreensão pelo seu comportamento social, ou seja, pela minha experiencia de vida, os ciganos sempre se revelaram” alérgicos” a aderirem de modo incondicional às regras básicas que todos nós cidadãos portugueses temos e fazemos no nosso dia-a-dia.
Refugiam-se nas suas “tradições culturais, levam um padrão de vida que contraria quase todo o universo de regras e comportamentos sociais e que colidem sempre com maioria.
Cultivam sim eles próprios a segregação e o viver de expedientes (muitos ilegais), para obterem os seus rendimentos. Casam precocemente sem respeito pelas regras morais e legais para os restantes cidadãos do mesmo país, que a têm de cumprir. E não é de agora mas de há muitos anos!
Dou um simples exemplo: Nos anos 60 a escola primária onde eu comecei a ler e a contar, aceitava sem problemas membros desta comunidade. Só que eles chegavam num dia e no dia seguinte já não apareciam
Preferem vitimizar-se, é mais cómodo e dá-lhes a possibilidade de obterem toda a espécie de subsídios sociais (RSIs e outros sem retribuírem com um pouco de esforço e trabalho em favor da comunidade onde estejam inseridos.
Ressalvo no entanto que uma pequena minoria consegue ultrapassar todas as suas contradições e regras tribais, que conseguem inserir-se com sucesso, na vivência com as outras pessoas não ciganas! Por todas estas razões e comportamentos é que a grande maioria dos portugueses
não fica muito sensibilizada e incomodada com estas vitimizações étnicas de que de quando lhes convém fazer publico eco!
E se fôssemos falar em discriminação, então se víssemos a cor da pele em Portugal, aí sim ainda existem de facto alguns resíduos de estigmas e preconceitos!
Mas o mais importante em cada um de nos portugueses, que sejamos brancos, pretos ou amarelos é fazermos a nossa parte com mais ou menos dificuldades, porque só os distraídos é que continuam a acreditar em sociedades perfeitas!