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CONTRAPONTO

O MEU PRIMEIRO BLOG E QUE RESUME ATÉ HOJE OS TEMPOS BONITOS DOS COMPANHEIROS E AMIGOS "BLOGERS"...

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22
Abr15

NATALIDADE, VERSUS EMIGRAÇÃO…

jotaeme

O nosso Governo e bem, está agora numa cruzada que visa o aumento da natalidade em Portugal, perante o preocupante quadro que no nosso País tal como por essa Europa fora, que nos levará, se esta situação não for revertida rápida e positivamente, a novos tipos de desertificação que não pressagia nada de bom!

natalidade 1.png

 

O problema é que os parâmetros e expectativas das famílias mudaram muito nestes últimos quarenta anos de democracia! Os filhos são agora planeados, tendo em conta a capacidade económica da família para sustentar a sua criação e educação, porque os pais também mudaram e muito o seu papel de progenitores…

Nos anos cinquenta e sessenta, a figura do Pai era o sinónimo de sustento material da Família, e o papel da Mãe resumia-se á lide doméstica e apoio aos filhos! Estes eram educados com custos relativamente baixos, pelo que a procriação foi persistindo em níveis autossuficientes. Depois com os ventos da democracia de Abril e das lutas igualitárias para Homem e Mulher, estas começaram a sair de casa e a procurar a sua autonomia no sustento financeiro nos empregos seculares, tal e qual os Homens…

Os Filhos começaram a ficar entregues aos colégios, creches e jardins de Infância com os custos inerentes!

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É deste modo que começa a ficar mais presente o problema do custo financeiro da educação dos filhos para os seus progenitores! Repensam-se assim as quotas familiares que levará até aos nossos dias no planeamento mais racional da prole e a uma consequente diminuição brutal dos índices de natalidade. Planos, expetativas, custos educacionais e um apoio pouco eficiente do Estado às Famílias, completaram este quadro negro!

Então o que poderemos e deveremos fazer, para reverter estes índices e assegurar a continuidade da “espécie”, ou em tom mais sério, de uma população em Portugal?

Deixo aqui algumas ideias:

-O Estado comparticipar com as famílias nos custos da Educação desde o berço. Assegurando aos Pais, espaços a preços que estes possam suportar e desempenharem a suas tarefas nas empresas e em função do seu Rendimento do Trabalho;

-Sensibilizar as Empresas de que os eus Colaboradores femininos, casados ou não, têm essa importante missão da Maternidade e que quando esta acontece, deve ser acarinhada e respeitada, tentando com Inteligência e imaginação atenuar a ausência física dessas colaboradoras desde a mais importante gestora, até á mais humilde colaboradora!

-Compreender como tem sido feito ao longo destes últimos quarenta anos, uma constante tentativa de melhorar os nossos índices na Saúde, na Educação, para formarmos cidadãos capacitados, para os desafios que dia a dia vão aparecendo!

É utópico este pensamento? Será, mas não é impossível de concretizar. Se não houver desafios o que andamos então a fazer neste Planeta Terra?

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