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CONTRAPONTO

O MEU PRIMEIRO BLOG E QUE RESUME ATÉ HOJE OS TEMPOS BONITOS DOS COMPANHEIROS E AMIGOS "BLOGERS"...

CONTRAPONTO

O MEU PRIMEIRO BLOG E QUE RESUME ATÉ HOJE OS TEMPOS BONITOS DOS COMPANHEIROS E AMIGOS "BLOGERS"...

30
Dez13

ANO VELHO VIDA NOVA…

jotaeme

Não é que me faça muita mossa, mas a passagem de um ano para o outro, pelo menos comete-nos a reflexões do que foi ou podia ter sido o ano de calendário, neste caso 2013.

O que eu posso dizer é que 2013, deixou um sabor de que poderia ter feito melhor, como Cidadão, e também que coisas melhores e mais gratificantes me poderiam ter acontecido! É neste balanço contínuo que eu me sustento e já pelos saberes adquiridos, que eu mais gosto. Não concebo uma satisfação plena, porque o Ser Humano, nunca deverá dar-se por totalmente feliz, enquanto olhar á sua volta e continuara a ver o Crime, A Violência, a Má Política, a Injustiça, a falta de Solidariedade entre as Nações em todos os locais por este planeta Terra

Reportando-me a Portugal, para 2014, peço apenas que os nossos governantes políticos, consigam melhorar a situação social e da gestão dos nossos recursos, financeiros e humanos. Para que os índices de felicidade e bem-estar aumentem, para que as nossa gerações mais novas não tenham de encarar da forma como se passou em 2013, o ímpeto de emigrar, pelo simples facto de que perderam a esperança no solo Pátrio.

E exijo á Comunidade Europeia, mais atenção a todos os Países que dela fazem parte, que sejam ainda mais solidários e não vejam apenas o fator económico como o único rumo e objetivo. Têm de pensar ainda mais nas Pessoas que a compõem.

Poderá parecer utópico tudo aquilo que aqui escrevo e desejo, mas é o que me faz sorrir todos os dias á Vida e acreditar que vale a pena Viver!

E dou apenas dois exemplos que deveremos ter em mente como orientação para os verdadeiros Valores Humanos: Papa Francisco e Nelson Mandela!

E também conservar todos os nossos Amigos e Familiares, num bom clima de compreensão pelas diferentes visões dos assuntos, não permitindo que essas diferenças sejam motivo de rotura!

Não é pedir muito!

Para Todos Nós um Bom Ano de 2014!

18
Dez13

PORQUÊ?

jotaeme

Porque será que os Professores têm de ser avaliados? Porque será que os Professores não querem ser avaliados? Tenham cinco ou mais anos de atividade e prática profissional?

Tenho para mim que a Avaliação Contínua não deveria ser um trauma, um obstáculo e que periodicamente pudessem refletir e melhorar os seus desempenhos. O óbice mais importante é o modo como essa Avaliação deverá ser feita, mais bem pensada e com menos mediatismo, dentro do (s) ambiente (s) escolar (es), sem incómodos ou desconfortos, por períodos temporais bem medidos e ainda que houvessem estímulos a todos aqueles que mostrassem o seu verdadeiro empenho e dedicação na nobre arte de Ensinar!

O MEC e o seu Ministro atual têm de promover um diálogo pela positiva em que se alcance um consenso o mais alargado possível, com os Professores e o cenário da Escola Pública! Estes dois fatores são a alma da Educação em Portugal! Para que o terceiro ator e o mais importante a meu ver, os Alunos, fechem assim este triângulo fundamental para o nosso País!

E assim se evitariam estes folclores dos Sindicatos e seus lideres alguns destes que por muitos e muitos anos debitam sempre o seu voto contra, viciados que estão no mediatismo e protagonismo pessoal, recusando-se a perceber a evolução dos tempos! Quase todos sem exercerem a sua verdadeira função, ou seja, nas Escolas a ensinarem nas salas de aula, os seus Alunos…

Sinceramente é esse o meu desejo que neste setor, tudo se entenda e resolva, conferindo dignidade a estes três polos e atores, ou seja, Professores, Alunos e Escola Pública! Selecionando sempre os melhores, mas conferindo-lhes vínculos mais seguros e motivadores. É essa a sua verdadeira missão, snr. Nuno Crato. Esqueça a Escola Privada enquanto estes objetivos que enunciei não sejam conseguidos nas Escolas Públicas!

11
Dez13

A CAUDA DO ESCORPIÃO- O Adeus a Moçambique- Livro de Giancarlo Coccia- Edição Vertente – Lisboa Junho 2011.

jotaeme

Após  leitura que nestes últimos dias fiz, do livro em referencia, sobre Moçambique no antes e pós 25 de Abril 1974,como ex-combatente da guerra Colonial, no meu caso em Angola e coincidente com o mesmo período abordado neste livro, (Junho 1972/Agosto 1974), fiquei a saber mais detalhes escabrosos sobre a infeliz descolonização com algumas figuras algumas já desaparecidas, (Costa Gomes) outros ainda bem vivos, (Almeida Santos, Mário Tomé, Mário Soares) que obrigaram com a sua cegueira descolonizadora apressada, a uma cobarde imagem do exercito português, não dando tempo a que tudo se fizesse com a menor perda de vidas e bens de todos os que habitavam neste caso em Moçambique, e assumindo como é óbvio que Angola, Moçambique e Guiné, tinham o direito á sua Independência de Portugal. Mas não do modo como o levaram a cabo os brilhantes estrategas do MFA!

Passados cerca de quarenta anos, é bom saber mais este testemunho e o que na realidade se passou. Realçando na minha ideia e opinião pessoal de que estas novas Nações, teriam sido poupadas a sofrimentos terríveis e que tiveram de suportar para se afirmarem como Nações com futuro.

No ano da graça de 2013 todos sabemos como estão e a História já condenou aqueles que por más condutas fizeram do 25 de Abril de 1974 uma oportunidade mal conseguida por ideologismo fanático e impreparação politica e intelectual, dominado por interesses escusos e que ao longo destes anos fomos sabendo…

E este livro nos mostra como em Moçambique se passaram estas trapalhadas, como poderia servir também referir o  exemplo de Angola.

Recomendo vivamente a leitura desta obra de Giancarlo Coccia, entre outras as páginas 64,65,66, 356, 357! Penso que a minha consciência política ficou mais rica! E sem quaisquer problemas de o afirmar aqui, publicamente!

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